Lula pode estar diante de uma grande primeira derrota na sua governabilidade. Apesar da frenética mobilização dos últimos dias, alguns parlamentares já vislumbram a hipótese de a PEC do rombo não ser aprovada.
A leitura é que o gabinete de transição de Lula não tem articulação política e o tempo é escasso demais.
Detalhe: há relatos de que a transição já sabe que quatro anos com 200 bilhões extras não vai rolar. Os mais razoáveis trabalham com um ano de folga orçamentária.
A situação enfraqueceria os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, que sequer teriam conseguido o apoio à PEC dos sonhos dos petistas.
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